sábado, 7 de maio de 2011

. . .


O homem derramado em azul
e entortado de existência
aprofunda-se nas partes distraídas
à procura da poesia molhada
nas páginas vazias do caderno dela.


Um comentário:

Priscilla disse...

Amei seu blog, as poesias fantásticas!!!Quero seguí-lo!!^^
bjus